quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

"O que salva uma mulher
é o mesmo que salva as borboletas.
Não a borboleta do Lacan
que esta pertenceu ao sonho de Lao Tzé.
 Estou falando do real,
este real que é tão efêmero
como a vida de uma borboleta.
 Enquanto presa dentro do casulo,
ela é ridícula.
Um verme. Rastejante.
É preciso uma transmutação
para que ela adquira asas,
ganhe leveza, e se confunda
com esses seres celestiais
que são as flores."
[Mani]

Nenhum comentário:

Postar um comentário