“ Ama a vida;não a ames, porém,
pelos prazeres vulgares
e pelas ambições miseráveis.
Ama-a pelo que encerra de grande, de divino;
Ama-a, porque é a arena do mérito,
porque é agradável ao Onipotente,
porque lhe é gloriosa e necessária;
Ama-a apesar de suas dores,
pois são elas que enobrecem,
visto que fazem germinar, crescer e
fecundar os pensamentos generosos
e os generosos desejos...”
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