segunda-feira, 20 de julho de 2009





“ Ama a vida;não a ames, porém,

pelos prazeres vulgares

e pelas ambições miseráveis.

Ama-a pelo que encerra de grande, de divino;

Ama-a, porque é a arena do mérito,

porque é agradável ao Onipotente,

porque lhe é gloriosa e necessária;

Ama-a apesar de suas dores,

pois são elas que enobrecem,

visto que fazem germinar, crescer e

fecundar os pensamentos generosos

e os generosos desejos...”

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