terça-feira, 11 de maio de 2010




Ninguém sente em si
o peso do amor que se inspira
e não comparte.
Nas máximas aflições,
nas derradeiras do coração
e da vida, é grato sentir-se amado
quem já não pode achar no amor
diversão das penas,
nem soldar o último fio
que se está partindo.
Orgulho ou insaciabilidade
do coração humano,
seja o que for,
no amor que nos dão
é que nós graduamos
o que valemos
em nossa consciência..

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