sexta-feira, 8 de abril de 2011

Tantas vezes, tantas, como agora,
me tem pesado sentir que sinto 
sentir como angústia só por ser sentir,
a inquietação de estar aqui,
a saudade de outra coisa que se não conheceu,
o poente de todas as emoções…
Ah, quem me salvará de existir?
Não é a morte que quero,
nem a vida:
é aquela outra coisa que brilha
no fundo da ânsia…”
[F. Pessoa]







Nenhum comentário:

Postar um comentário