quinta-feira, 12 de maio de 2011

Não sei o que serei amanhã.
Só sei que não quero desistir da esperança...
Não quero deixar que me tranquem em convenções
e que exijam de mim o que não quero ou não posso dar.
 Quero ser assim, precário na minha humanidade,
 mas pleno na crença de que não vim a este mundo por acaso
e que não paro por aqui.
Pleno na convicção de que são as pontes,
não os muros, que nos ajudam a encontrar a beleza na diferença e no amor.
Viva a diferença, amigo.
 É nela que nos encantamos ainda mais...
É preciso buscar sempre porque sempre haverá
 algo a ser encontrado.
( Gabriel Chalita )

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