O que é o medo, senão o produto de nossas
próprias angustias? Ao mesmo tempo que nos protege, nos resguardando dos perigos, também nos
aliena, nos paraliza... Saber o que desejamos e o que tememos nos torna mais livres
pois, na maioria das vezes, são estes “ilustres desconhecidos” que silenciosamente estão no comando de nossas
vidas.
Gostei bastante deste texto, compartilho...
“É bom lembrar que o homem evolui através do
desejo e do medo. Não há medo sem um desejo escondido e não há desejo que não
traga consigo um medo. O desejo e o medo estão ligados. Temos medo do que
desejamos e desejamos o que nos faz medo.
Na evolução de um ser humano, o medo não superado, o desejo bloqueado, vão gerar patologias. O medo superado, o desejo não bloqueado vão permitir a evolução. É o que Freud chama o jogo de Eros e Tanatos, do amor e da morte, o impulso de vida e o impulso de morte. Poderíamos dizer, em outra linguagem, que há em nós um desejo de plenitude, de Pleroma e o medo da destruição. E nossa vida evolui assim, através do nosso desejo de plenitude e o nosso medo de destruição.” (Jean-Yves Leloup)
Na evolução de um ser humano, o medo não superado, o desejo bloqueado, vão gerar patologias. O medo superado, o desejo não bloqueado vão permitir a evolução. É o que Freud chama o jogo de Eros e Tanatos, do amor e da morte, o impulso de vida e o impulso de morte. Poderíamos dizer, em outra linguagem, que há em nós um desejo de plenitude, de Pleroma e o medo da destruição. E nossa vida evolui assim, através do nosso desejo de plenitude e o nosso medo de destruição.” (Jean-Yves Leloup)
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